2014

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sexta-feira, 27 de março de 2009

MUNDO ATUAL


Inovação, Globalização e as Novas Políticas de
Desenvolvimento Industrial e Tecnológico
A realização do projeto de pesquisa Globalização e Inovação Localizada: Experiências de
Sistemas Locais no Âmbito do Mercosul e Proposições de Políticas de C&T originou-se da
necessidade de investigar em detalhe um conjunto de questões interrelacionadas as quais têm despertado interesse tanto no âmbito acadêmico quanto no âmbito político-institucional. A análise de tais questões, apesar de partir de alguns pressupostos relativamente consensuais, muitas vezes desdobra-se em conclusões diametralmente opostas.

A primeira conclusão consensual diz respeito ao reconhecimento que o cenário mundial sofreu
significativas transformações na década dos 80, envolvendo aspectos e dimensões políticas, tecnológicas, organizacionais, informacionais, comerciais e financeiras, institucionais, culturais, sociais, etc. que se relacionam de maneira dinâmica. A segunda refere-se à identificação da aceleração dos processos de liberalização econômica, (r)evolução tecnológica, assim como da crescente competição e globalização como manifestações mais visíveis de tais transformações ao nível da economia mundial.

Um terceiro argumento consensual correlato relaciona-se ao reconhecimento que as transformações associadas à conformação da nova ordem mundial implicam em importantes readaptações e reestruturações, as quais afetam, dentre outros:

· a hierarquia política e econômica de diferentes segmentos dentro das sociedades nacionais, assim como
dessas diferentes sociedades no cenário mundial;
· as várias atividades e setores produtivos (destacando-se principalmente o maior dinamismo relativo do setor de serviços e das atividades intensivas em informação);
· as diversas instituições (particularmente em seus papéis, formas de organização, atuação e de
articulação), a começar por empresas de todo o tipo, centros de ensino e treinamento, pesquisa e
desenvolvimento, até o próprio Estado e seus diversos órgãos e instâncias; assim como,
· os próprios indivíduos.

Nesta discussão destacaríamos a importância das contribuições daqueles autores que vêm chamando a atenção (i) não apenas para tais readaptações em seus particulares, mas também para a emergência de um novo padrão de evolução capitalista no qual as mesmas se incluem;2 e, portanto, (ii) para a necessidade de entender as atuais transformações como elementos articulados que respondem a uma lógica interna comum.

Dentro deste conjunto mais amplo de aspectos, emergem dois de relevância central para nosso
projeto. O primeiro refere-se ao reconhecimento também relativamente consensual de que, como reflexo das importantes mudanças vividas nas duas últimas décadas, formulam-se novas exigências de políticas para o desenvolvimento industrial e inovativo, assim como estão sendo revistas as próprias concepções de Estadonação e formas de intervenção. Atrelada a essa conclusão encontram-se desdobramentos que, longe de consensuais, vêm sendo alvo de debates, assim como de investigações teórico-conceituais e empíricas, tanto em países avançados quanto nos menos avançados. Por um lado, argumenta-se que - como decorrência de tais mudanças e particularmente da aceleração do processo de globalização - os espaços dos projetos e políticas nacionais ficariam reduzidos, ou mesmo anulados. De outro lado diametralmente oposto, vem se defendendo a tese que uma das razões para estar -se retardando a saída da crise de adaptação provocada pelas referidas transformações refere-se exatamente à demora em conhecer melhor suas especificidades e traçar políticas visando sua superação.

(trab: samuel , douglas)

quinta-feira, 26 de março de 2009

Uma difícil escolha

Hoje em dia, existe muita pressão por parte da sociedade na hora da escolha profissional.A indecisão está presente na vida da maioria dos jovens que precisam decidir um caminho, alguns sem guiam pelo retorno financeiro, outros se baseiam na opinião dos pais, e ainda existe os que optam por fazer o que realmente gostam.Mesmo que a decisão não tenha sido tomada, é importante destacar que estudar é absolutamente necessário, por isso deve-se levar em conta as universidades e seus cursos.
As faculdades mais procuradas são as federais (UFF, UFRJ, UFRRJ) porque possui maior conceito na área de trabalho.Em segundo lugar as estaduais, como UERJ e UNIRIO.A maioria da população descarta a hipótese de fazer uma particular, mas há exceções como a PUC que é considerada a melhor, o seu único problema é o custo altíssimo das mensalidades, mas existem oportunidades como a prova do ENEM que dependendo da pontuação pode-se conseguir até 100% de desconto durante todo o curso.Em matérias de boas faculdades o Brasil é bem sucedido o único problema é a grande concorrência dos considerados melhores curso.
Entre os cursos mais procurados estão o de: Medicina, Direito, Engenharia e Ciências da Computação, pois são os que dão mais estabilidade financeira hoje em dia.Sempre ficamos na dúvida de qual faculdade escolher, pública ou privada, e é claro que possuem vantagens e desvantagens distintas. A universidade pública tem um custo menor que a privada dependendo do seu curso, a privada corre menos riscos de entrar em greve, etc. Não se pode cometer o erro de ir pela mais fácil nem pela mais barata. Já está comprovado que não é somente a universidade que faz o aluno, e sim, ele próprio a partir do seu auto interesse e dedicação.
Em relação às públicas existe o sistema de cotas que consiste basicamente na distinção de 45% das vagas nas escolas de formação de oficiais da policia militar e do corpo de bombeiros, para estudantes da rede pública, portadores de deficiência, integrantes de minorias étnicas e filhos de policias agentes penitenciários e bombeiros mortos em serviço e por ultimo negros que às vezes algumas pessoas acham que esse tipo de cota é só para a universidade ser interpretada como “anti-racista”.
Contudo chegamos à conclusão que, uma formação escolar boa é indispensável para excelente colocação no vestibular e fazer com cautela as escolhas de um curso e de uma universidade é fundamental, pois é apenas um passo para um futuro profissional brilhante.

(Grupo: Ellen, Jessica, Amanda, Carla, Rayanna)

terça-feira, 24 de março de 2009

A crise financeira mundial

A crise financeira que começou já no início de 2007 nos Estados Unidos, mostrava os primeiros sinais de uma crise financeira aguda no país, o que não demorou muito a acontecer. A crise econômica nos Estados Unidos não se daria, contudo, sem afetar diretamente a autonomia dos demais países do mundo, incluindo o Brasil. Em face de tais fatos dessa crise na economia mundial e seus efeitos sobre a dimensão de um país, como o Brasil, deve haver um esforço conjunto de análise, do interesse do povo brasileiro. Desta vez, o povo tem que se posicionar frente ao mundo em relação à crise, que não interessa de forma alguma somente aos Estados Unidos, pois já não podemos mais dizer que desconhecemos as causas da crise econômica.
No Brasil, é exatamente esse o principal efeito da crise: a dificuldade em se obter dinheiro. Grandes empresas que dependem de financiamento externo passam a encontrar menos linhas de créditos disponíveis, afinal, os bancos têm medo de emprestar dinheiro em um contexto de crise. Por consequência, com a dificuldade em captar no exterior, ficam comprometidos projetos de construção dessas empresas, que por sua vez gerariam empregos e renda ao país.
Até mesmo os bancos começam a sofrer com a dificuldade de obter recursos no exterior, o que deve fazer os empréstimos ficarem mais caros e mais difíceis também para as pessoas físicas. Por conta disso, as instituições de médio e pequeno porte já tiveram ajuda do governo brasileiro. Para reduzir os efeitos da crise internacional, o BC (Banco Central) anunciou mudanças nos depósitos compulsórios das instituições financeiras, um dos instrumentos usados para controlar a quantidade de dinheiro que circula na economia. Até o dólar americano influencia a nossa economia. O pão da padaria, por exemplo. Porque sempre tem algo que vem de fora, podendo ser somente o glúten usado na fabricação do pão, que não é produzido por aqui.
Nossos governantes precisam estar dispostos a atuar ativamente mostrando que também tem condições de lidar com a crise, criando possibilidades em participar de decisões no que se refere à economia do Brasil, para evitar ainda mais uma desaceleração e um menor crescimento da economia em nosso país.

( Alunas: Alana, Jaqueline, Larissa, Melissa, Flávia e Thamiris)

segunda-feira, 23 de março de 2009

Vestibular Uerj 2010

1ºExame
Período de inscrição: 15/04 a 06/05/2009
Taxa de inscrição: R$ 41,00
Data da prova: 21/06/2009


2º Exame
Período de inscrição: 15/07 a 05/08/2009
Taxa de inscrição: R$ 41,00
Data da prova: 13/09/2009


UEZO passa a fazer parte do Vestibular Estadual

Além da UERJ, da UENF e das Academias de Polícia Militar e de Bombeiro Militar, o Centro Universitário Estadual da Zona Oeste - UEZO agora também está integrado ao Vestibular Estadual. A UEZO oferecerá vagas para cursos tecnólogos - biotecnologia, produção de fármacos, sistema de informação, produção de polímeros, construção naval e offshore, produção siderúrgica - e para cursos plenos - ciências biológicas, farmácia, engenharia de produção, ciência da computação.

domingo, 15 de março de 2009

Que país é este?

Fragmento 3
Sei que há outras pátrias.
Masmato o touro nesta Espanha,
planto o lodo neste Nilo,
caço o almoço nesta Zâmbia,
me batizo neste Ganges,
vivo eterno em meu Nepal.

Esta é a rua em que brinquei,
a bola de meia que chutei,
a cabra-cega que encontrei,
o passa-anel que repassei,
a carniça que pulei.

Este é o país que pude
que me deram
e ao que me dei,
e é possível que por ele, imerecido,
- ainda morrerei.

(trechos de "Que país é este?", Affonso Romano de Sant'Ana)

Cinema e Nazismo – parceria nefasta

2. A criação entre parênteses

A partir de 1933, os nazistas no poder controlam
de perto a produção cinematográfica
alemã. Numerosos técnicos, atores e produtores
fogem das perseguições raciais e políticas
e vão enriquecer os outros cinemas europeus
e o próprio cinema americano. O cinema
do III Reich cultiva filmes de gênero.
A propaganda, grande arma da comunicação
nazista, surge no filme histórico, na glória
dos heróis da germanidade. A cineasta mais
notável do regime é Leni Rienfensthal, que
torna magnânimas as cerimônias nazistas nas
obras O Triunfo da vontade (1934) e Os deuses
do estádio (1938).

Em uma guerra, as batalhas não ocorrem
apenas nos campos e nas trincheiras, mas
se estendem muitas vezes para a mídia e,
em nosso caso, para o cinema. Este não fi-
cou imaculado: o cinema foi usado como
poderosa arma desde sua invenção. Logo
na I Guerra Mundial, o cinema já tinha seu
uso bélico, porém, bastante discreto. As fi-
tas de propaganda que circularam no período
eram poucas e quase que somente americanas,
pelo fato de os Estados Unidos terem
desenvolvido, já naquela época, um cinema
mais industrializado do que os demais.
Em resumo, podemos dizer que os filmes
de propaganda contemporâneos à Guerra de
1914 não têm a sutileza, a complexidade e
a efetividade que teriam os produzidos durante
a Segunda Guerra Mundial, mais cruel
e mais ideológica. Por isso, vamos limitar,

(trecho do artigo de Adriano Messias de Oliveira_
_Graduado em Letras e Jornalismo, Mestre em
Comunicação Social com ênfase em Cinema pela
UFMG. Professor universitário e pesquisador em São
Paulo.)

quarta-feira, 11 de março de 2009

curiosidades sobre a sala de aula(3001)

aiw trabalho artistico da galera lá do fundo





aiw final de aula de portugues ( olha só a professora lá no fundo)...