A indiferença humana vem causando grandes catástrofes no meio em que vivemos, como as enchentes ocorridas no Brasil, principalmente nas metrópoles do Rio de Janeiro e São Paulo na qual muitos brasileiros encontram-se desabrigados e sem condições mínimas de sobrevivência .
Entretanto, recentemente, houve dois tremores, um no Chile e outro no Haiti. Ambos não podem ser comparados diretamente, mas mostram grandes semelhanças entre si. Esses aspectos são: os dois países sofreram com os sismos desastrosos, desmoronamento de construções públicas e civis, desordem na economia sócio-econômico-ambiental, mortes em grandes escalas e falta de recursos básicos.
Como foi citado pelo geólogo e diretor do Centro
de Apoio Científico em Desastres da UFPR, Renato Lima: "O sismo chileno liberou muito mais energia com magnitude 8,5 ou 8,8 na escala Richter, enquanto no Haiti a magnitude foi 7,0. No Haiti, a profundidade do centro foi menor, e no Chile a extensão da ruptura na falha foi maior. As avaliações preliminares são de que os efeitos na superfície foram igualmente poderosos, alcançando intensidade na escala Mercalli igual ou superior a X (a escala vai de I a XII, em algarismos romanos). "
Porém, as diferenças são notáveis : o número de mortes no Haiti foi quarenta vezes maior que a do Chile, devido as construções inadequadas para suportar esse tipo de tremor, sendo elas mais resistentes a furacões. O Chile por ser mais desenvolvido e acostumado a esse tipo de acontecimentos tem uma melhor preparação e instrumentos de trabalho, por isso deverá sentir mais as consequências do que a população haitiana, habituada a passar necessidades.
Podemos concluir que os dois paises sofreram muito com isso e as pessoas encontram-se traumatizadas. Esperamos que os mesmos preparem-se melhor antes que outras catástrofes aconteçam e lidem melhor com isso, tratando melhor o meio ambiente onde vivem.
Escrito por: Isabela Valente, Talyta Miranda, Lenita Soares, Renatto Alves e Sarah Costa.
Entretanto, recentemente, houve dois tremores, um no Chile e outro no Haiti. Ambos não podem ser comparados diretamente, mas mostram grandes semelhanças entre si. Esses aspectos são: os dois países sofreram com os sismos desastrosos, desmoronamento de construções públicas e civis, desordem na economia sócio-econômico-ambiental, mortes em grandes escalas e falta de recursos básicos.
Como foi citado pelo geólogo e diretor do Centro
de Apoio Científico em Desastres da UFPR, Renato Lima: "O sismo chileno liberou muito mais energia com magnitude 8,5 ou 8,8 na escala Richter, enquanto no Haiti a magnitude foi 7,0. No Haiti, a profundidade do centro foi menor, e no Chile a extensão da ruptura na falha foi maior. As avaliações preliminares são de que os efeitos na superfície foram igualmente poderosos, alcançando intensidade na escala Mercalli igual ou superior a X (a escala vai de I a XII, em algarismos romanos). "
Porém, as diferenças são notáveis : o número de mortes no Haiti foi quarenta vezes maior que a do Chile, devido as construções inadequadas para suportar esse tipo de tremor, sendo elas mais resistentes a furacões. O Chile por ser mais desenvolvido e acostumado a esse tipo de acontecimentos tem uma melhor preparação e instrumentos de trabalho, por isso deverá sentir mais as consequências do que a população haitiana, habituada a passar necessidades.
Podemos concluir que os dois paises sofreram muito com isso e as pessoas encontram-se traumatizadas. Esperamos que os mesmos preparem-se melhor antes que outras catástrofes aconteçam e lidem melhor com isso, tratando melhor o meio ambiente onde vivem.
Escrito por: Isabela Valente, Talyta Miranda, Lenita Soares, Renatto Alves e Sarah Costa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário